segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Paraíba: Aparições de OVNIS em Mangabeira chamam a atenção de especialistas; conheça casos


Apesar de Guarabira se destacar como o local que mais desperta o interesse dos ufologistas do Brasil e do estado, outras localidades da Paraíba vêm chamando a atenção daqueles que se dedicam aos estudos dos relatos e registros da presença de seres de outro planeta e discos voadores na Terra.

De acordo com o engenheiro Gilberto de Melo, que estuda ufologia há mais de 30 anos, o Centro Paraibano de Ufologia (CPU) vem recebendo relatos da presença dos extra-terrestres em municípios como Pilõezinhos, Campina Grande, Sousa, Patos e Gramame, com destaque para esta última cidade. “Recebemos muitos relatos de luzes estranhas nessas cidades, especialmente em Gramame”, disse Gilberto.

A informação repassada pelo estudioso foi endossada pelo presidente do CPU, Cláudio Quintans, que também enfatizou a presença de luzes estranhas em João Pessoa, sendo os últimos casos registrados em Mangabeira.

“São tantos os casos em João Pessoa que a revista UFO, que circula em todo o país e em outros países como Portugal, está pensando em dedicar uma edição especial sobre a capital paraibana”, disse Cláudio Quintans.

Segundo Gilberto de Melo, chegou até o Centro de Ufologia um caso ocorrido na semana passada no bairro de Mangabeira VII, onde uma luz estranha teria aparecido no meio da rua por volta das 3 horas.

Já no mercado de Mangabeira teria circulado uma luz semelhante a uma bola de sabão por volta das 18 horas: “parecia o que a gente denomina em ufologia de sonda, uma luz enviada para captar informações. Esse caso eu vi. A luz circulava na altura de um poste”, contou Gilberto.

Já no bairro dos Bancários, na Capital, segundo Gilberto, teria acontecido um dos casos mais intrigantes da ufologia paraibana: “uma senhora contou que viu em seu apartamento um ser que tinha braços que passavam dos joelhos e orelhas pontiagudas, semelhante a um cachorro.

Esse ser teria tido relações sexuais com essa senhora”, contou Gilberto. De acordo com ele, a Igreja Católica nomeia esses seres de ‘incubos’, demônios que viriam a este mundo para ter relações sexuais com as mulheres.

Outro caso relatado pelo pesquisador teria sido registrado no Bairro dos Estados. Uma psicóloga conhecida na Paraíba (que não teve o nome divulgado) teria visto um ser de outro planeta no jardim da sua casa. “A família não acreditou nela e a tachou de louca”, afirmou Gilberto.

Esse, aliás, é o motivo de frustração para muitos ufologistas, segundo o Cláudio Quintans: “hoje eu não me dedico mais a pesquisa (linha da ufologia que vai a campo verificar a presença dos seres de outro planeta) porque a maior parte das pessoas não crê.

Nós vamos ao campo, registramos casos espetaculares e eles são arquivados”, se queixou o presidente do Centro de Ufologia, que também contou que hoje se dedica à parte mística que busca o autoconhecimento do estudioso. “Quero ter condições de fazer o meu próprio contato”, disse Cláudio.


Guarabira


Entre 1996 e 1998 a cidade de Guarabira ficou conhecida naturalmente como a ‘capital dos ovnis’, merecendo a atenção de várias redes de televisão do país, inclusive do Fantástico, programa da Rede Globo.

Apesar de não estar mais no auge, a cidade continua sendo um dos locais mais procurados para as chamadas vigílias, nas quais os pesquisadores passam a noite tentando visualizar a presença dos extra-terrestres e discos voadores.

“Há aproximadamente 15 dias um disco voador passeou tranquilamente durante o dia em Guarabira”, contou Cláudio Quintans.

Perguntado sobre o porquê da cidade ter tão frequentemente a presença dos ET’s, Cláudio explicou que o local está na rota dos discos voadores por existir lá uma linha ortotênica, ou seja, um portal interdimensional que liga o universo desses seres ao nosso. De acordo com Cláudio, a rota dos discos começa no município de Baía da Traição.

Outra explicação sobre a quantidade de aparições registradas em Guarabira, que já ultrapassariam 80 casos, foi dada por Gilberto de Melo: “o próprio nome Guarabira significa morada dos pássaros e a cidade, se vista do céu, adquire o formato de uma nave, de um disco voador”, afirmou.


Círculos em plantações


De acordo com Gilberto de Melo, há cerca de seis anos foi registrado o aparecimento de três grandes círculos de perfeição geométrica atribuídos por muitos a discos voadores. O caso teria acontecido no município de Pedras de Fogo.

“apareceram três grandes círculos com 20 centímetros de diâmetro e com mais de um metro de profundidade no meio de uma plantação de cana-de açúcar. No local dos círculos nunca mais nasceu cana”, contou Gilberto.


Estudos da Ufologia


O Centro de Ufologia da Paraíba funciona há 15 anos na Caixa Beneficente da Paraíba, localizado na Rua das Trincheiras, Centro da Capital.

Lá, toda sexta-feira a noite os interessados e estudiosos do assunto se reúnem para discutir temas locais e nacionais.

Boa parte dos membros do Centro são articulistas da Revista UFO a mais antiga revista ufológica em atividade regular em todo o planeta, tendo completado 27 anos de existência em 2010. O editor da revista é o estudioso A. J. Gevaerd.


Fonte: paraiba.com.br

OVNIS em Guarabira continuam como atração de curiosos, mas pesquisa diminui




A cidade de Guarabira já foi considerada a capital dos OVNIS por algumas revistas especializadas. Hoje, apenas duas pessoas continuam estudando os acontecimentos - Max TX e Wellington da Telemar.

Mas, segundo Carlos Belarmino, também um dos apaixonados pelo assunto, mas já há algum tempo distante das vigílias noturnas em busca de flagrar um objeto no céu, as aparições permanecem acontecendo.

“Os estudos pararam, mas sempre vêm pessoas de outros países para a Serra da Borborema e passam a noite por lá fazendo vigília. Sempre há evidência”, conta Belarmino, que agora se dedica a ensinar na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Segundo o professor, houve apenas um caso de abdução, na década de 90. “Uma história de um moço encontrado na Serra de Amarelinha, município de Pilõezinhos. Ele foi encontrado com alguns cortes. Passou um bocado de tempo impressionado. Ele conta que estava num local e foi levado para outro, onde lhe retiraram o cabelo e unha”, conta.

Mas, no entender de Belarmino nem tudo o que se vê pode se afirmar que é um ovni. “A característica de um ovni é diferente, ele voa em zigue-zague, não faz uma trajetória linear”, garante. Segundo o estudioso, no auge das descobertas o grupo já chegou a coletar 63 horas de aparições. De 1999 para cá foi diminuindo o interesse pelo estudo e o grupo foi se dispersando.

“Tínhamos um grupo eclético, com professores, médicos, jornalistas, de todas as áreas”, revela. A cidade chegou a ser matéria do Fantástico e recebeu jornalistas da Folha de São Paulo, gente do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) de Recife e da Revista UFO.

Segundo Belarmino, todo material gravado foi comprovado como verídico pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), como objetos não identificados.

A justificativa para o grande número de aparições na cidade seriam linhas (imaginárias) que permitem quase uma abertura dimensional.

“Essas linhas – chamadas de tectônicas – onde a lei da gravidade é menor, começam em Mamanguape e terminam em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul”, revela.

Segundo o estudioso, as aparições têm sua maior configuração nos meses de setembro e outubro, quando não tem chuva.

“A cidade vive seu período seco e se vê mais”, avisa Belarmino que conta como situação mais estranha já vivida um fato que aconteceu na década de 90.

“Foi num dia que houve um blecaute. No dia estava aqui uma equipe do Estado de São Paulo, eles passaram a noite em vigília.

Nesse dia cerca de 80% das pessoas de Guarabira viram algo estranho no céu. Nós pudemos registrar algo em torno de 18 tipos de OVNIS”, lembra.

Um outro fato era uma moça que acompanhava o grupo, Maria Célia. “Toda vez que ia haver uma aparição ela entrava em transe e sabia dizer, onde e quando eles iriam surgir. Ela conseguia contar até o que eles faziam dentro da nave”, ressalta Belarmino.

Explicando porque abandonou os estudos de OVNIS, Belarmino confessa que é uma dedicação dispendiosa. “Precisa de dinheiro e tempo. Hoje ainda acho muito interessante”, conta. O pesquisador garante: é tudo verdade.


Fonte: paraiba.com.br

Chihuhaua, México: Animal estranho mata 47 ovelhas



Um animal estranho atacou em três ocasiões, em uma semana, cinquenta animais de granja, principalmente ovelhas, na comunidade de Estacíon Terrazas na zona rural, a 40 quilômetros da capital do estado, o que gerou mêdo entre os habitantes da área, porque ele mata suas presas e as deixa exangue, sem comê-las.

Os moradores da comunidade próxima a El Sauz, a 40 quilômetros da capital do estado, revelaram que em conjunto, os três ataques também deixaram 30 outras ovelhas com lesões graves que provocaram a morte dias depois, e por isso optaram em trancar os animais à noite, porque mesmo os cães de grande porte que têm para cuidar delas foram atacados.

Há alguns meses atrás, disseram os moradores da comunidade, em algumas fazendas foi registrada a morte de dezenas de aves em condições similares, mas creditaram o fato a alguns predadores normais, como coiotes que vagueiam a noite nas fazendas da região em busca de alimento.

Os casos foram isolados e afetaram principalmente as galinhas, além de que alguns cães vigilantes trabalhando nas fazendas, expulsaram os animais atacando-os, de modo que os fatos não causaram alarme entre os habitantes.

No entanto, segundo eles, de uma semana até agora, eles tem sofrido ataques de um animal diferente, cuja as pegadas não reconhecem, além de atacar animais maiores, como ovelhas pastando em terras pertencentes a rancheiros, ou que permanecem fechadas em currais.

O animal, descreveu um dos fazendeiros, é maior e mais agressivo do que um cão dinamarquês grande que cuida do gado em Estacíon Terrazas, que quando saiu para lutar com o atacante voltou ensanguentado e chorando para o abrigo aonde estão as últimas ovelhas atacadas.

O primeiro ataque ocorreu na madrugada de quarta-feira, 16 de fevereiro, em uma propriedade onde o dono relatou 12 ovelhas mortas e uma dezena com feridas consideráveis, profundas, de dentes e arranhões por todo o corpo, assim como fraturas nas patas dos animais atacados.

A surpresa com a morte de seus animais, disse o fazendeiro, é que eles estavam em um curral cuja cerca atinge quase dois metros, onde os predadores comuns não alcançam, mas esse conseguiu subir, entrou onde estavam as suas vítimas, e as atacou sem comê-las, deixando marcas de uma mandíbula que pode se abrir até 20 centímetros, bem como rasgões e furos de presas longas.

As pequenas ovelhas, disse, tiveram a cabeça esmagada, e outras foram seguradas pelo pescoço e deixadas para morrer exangues. Diante do ataque, e para impedir outro, o dono das ovelhas escolheu confina-las, o que já impediu o animal de atacar novamente.

Foi então que na madrugada de segunda-feira 21 de fevereiro, o animal atacou a propriedade de Roberto Villalobos, cujo ajudante noturno não deu conta do fato, porque as ovelhas são silenciosas quando as estão matando.

Na manhã seguinte, encontraram os corpos de ovelhas de todos os tamanhos espalhados por toda a propriedade com grande surpresa, pois os predadores habituais da área tendem a caçar outros animais, devorando-os ou sumindo com eles, mas não matando-os e deixando-os.

As 20 ovelhas mortas foram dadas para conhecidos para aproveitar a carne, e algumas com ferimentos graves tiveram que ser sacrificadas. Nesse curral, onde aconteceu o segundo ataque, a cerca é menor, no entanto não entram outros predadores.

Villalobos não teve escolha senão deixar os animais, esperando que não acontecesse outro ataque, mas algumas noites depois, na madrugada de anteontem, o animal voltou a atacar novamente, deixando outras ovelhas mortas e várias outras feridas.

Neste último ataque o vigia notou o que acontecia e enviou um grande cão dinamarquês para lutar com o animal, que podia ver entre sombras, mas o cachorro acabou fugindo com um empurrão do atacante, que calmamente se afastou após destruir o curral.

Os moradores dizem que não sabem que tipo de animal possa existir com essas características no povoado a pouco mais de 40 quilômetros da capital do estado, que também fica a poucos quilômetros de uma serra, de onde descem para se alimentar pumas, gatos selvagens , coiotes, e algumas variedades de felinos, mas nunca coincidente com o que está atacando.

Os moradores têm medo de andar de noite nos campos e currais, porque desconhecem o comportamento do animal com os humanos.


Quarta-feira, 16 de fevereiro: 12 ovelhas mortas, 10 feridas

Segunda-feira, 21 de fevereiro: 20 ovelhas mortas, 15 feridas

Sexta-feira, 25 de fevereiro: 15 ovelhas mortas



Tradução: Carlos de Castro



Fonte: El Heraldo de Chihuahua

Paleontologistas defendem que T-Rex era carniceiro, e não predador




A discussão continua. Predadores ou carniceiros? Por muito tempo, o Tiranossauro Rex foi retratado como um predador imbatível, que perseguia implacavelmente outros dinossauros, reivindicando o seu papel no topo da cadeia alimentar.

Em 26 de janeiro deste ano, o estadão.com.br divulgou o resultado de uma pesquisa publicada na revista Proceedings of the Royal Society B. que mostrava o T-Rex como um caçador voraz, e não um carniceiro como as hienas.

Um novo recenseamento de todos os esqueletos de dinossauros descobertos numa grande área do leste de Montana, nos EUA, porém, mostra que os tiranossauros eram muito numerosos para ter se alimentado apenas de presas mortas por eles mesmos.

Em vez disso, argumentam os paleontólogos John “Jack” Horner, do Museum of the Rockies, e B. Mark Goodwin, da Universidade da Califórnia, em Berkeley, o T. Rex era provavelmente um predador oportunista, como a hiena na África de hoje, subsistindo da carne ‘fresca’, explorando uma variedade de outros animais, e não apenas grandes herbívoros. O estudo foi publicado na PLoS ONE, em fevereiro.


Fonte: Estadão

Explosão solar é mistério para ciência



Apesar das explosões solares registradas pela Nasa (agência espacial norte-americana) neste mês, tudo indica que o Sol anda mais preguiçoso do que o "normal".


As chamadas "tempestades solares", erupções na superfície do Sol que liberam alta carga de energia no espaço, costumam atingir seu pico a cada 11 anos.

Como o último ponto mais alto foi registrado em 2001, era esperado que o próximo ocorresse no ano que vem.
"Mas isso está longe de acontecer", explica o físico solar Pierre Kaufmann, especialista em astrofísica solar.

De acordo com ele, a atividade do Sol está bastante retardada. E ainda: as explosões recentes tiveram baixa intensidade, depois de quatro anos de "repouso" solar.

"Pelo andar da carruagem, pode ser que o auge do ciclo atual do Sol aconteça só em 2016", diz o cientista.

Outra possibilidade é que o ciclo solar se feche em 2012, mas com um pico menos intenso do que se imaginava.

Durante um ciclo solar, surgem manchas na superfície do Sol. "Em volta dessas manchas há gás quentíssimo e ionizado [gás em que os átomos estão dissociados]. Então, ocorrem as explosões súbitas", explica Kaufmann.

Esses fenômenos explosivos são na atmosfera da estrela, ou seja, saem da superfície para fora do Sol.

As explosões solares alteram principalmente sistemas de transmissão de energia e telecomunicações na Terra.
Isso começou a ser percebido no começo do século 20, quando cientistas notaram queda no sistema de comunicação de submarinos.


AQUI NA TERRA


São dois efeitos. O primeiro ocorre cerca de cinco minutos após as explosões (tempo para a radiação viajar 150 milhões de km até a Terra).


O segundo é uma ejeção lenta de massa coronal solar (parte externa da estrela), que pode levar de dois a quatro dias para chegar aqui.

"Algumas explosões solares enormes não têm impactos em correntes elétricas; outras, menores, têm. Estamos longe de entender esses impactos", diz Kaufmann.

Sabe-se também que a quantidade de raios cósmicos que atingem a Terra diminui com a atividade solar. Isso porque o aumento de plasma (gases "ionizados" expulsos pelo Sol) desvia esses raios da atmosfera terrestre.

Assim como os efeitos das explosões na Terra ainda não estão claros para os cientistas, o ciclo de 11 anos do Sol também é um mistério.


Telescópio solar instalado no Complexo Astronômico El Leoncito, en San Juan, Argentina



Kaufmann está acostumado a acompanhar a atividade do Sol. Ele coordena o Craam (Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica, da Universidade Presbiteriana Mackenzie) e é um dos principais nomes de um observatório instalado pela universidade nos andes argentinos.

O Complexo Astronômico El Leoncito ("o leãozinho", em referência aos pumas da região andina) tem um acervo instrumental financiado por agências brasileiras em parceria com o governo argentino. A atividade solar é um dos temas de estudos.


Fonte: Folha.com

Jacaré é flagrado em estacionamento de banco nos EUA


Caso ocorreu em Miami, na Flórida. Réptil foi visto vagando entre os carros.

Um aligátor (jacaré americano) de mais de dois metros de comprimento foi encontrado na quarta-feira (23) em um estacionamento de um banco em Miami, no estado da Flórida (EUA). O réptil foi visto vagando entre os carros.

O animal foi capturado por um especialista após o Corpo dos Bombeiros ser avisado, segundo a emissora de TV "WSVN".


Fonte: G1

Estudo sugere que ser humano só tem um tipo de inteligência

Os cientistas acreditam que o córtex pode indicar a densidade e disposição dos neurônios no sistema nervoso


Um estudo ainda não publicado feito por um grupo de pesquisadores científicos da Espanha, Canadá, Reino Unido e Estados Unidos sugere que o ser humano só possui um tipo de inteligência geral, contrariando teorias de que o ser humano possui vários tipos de inteligência, segundo reportagem do jornal El País publicada neste sábado.

O grupo analisou a relação entre as diferentes espessuras do córtex cerebral de 200 jovens de seis a 18 anos e suas performances intelectuais ao passar por testes verbais, espaciais, visuais e numéricos, de acordo com o diário espanhol.

Os cientistas acreditam que o córtex pode indicar a densidade e disposição dos neurônios no sistema nervoso.

O estudo concluiu que, descontada a influência de uma capacidade intelectual geral, medida por um indicador, as habilidades específicas dos jovens desaparecem.

A pesquisa indica que é mais provável, por exemplo, que alguém com extrema facilidade para cálculos matemáticos tenha também aptidão para outras áreas, do que a hipótese de que essa pessoa possa ter desempenho completamente insuficiente em outras, como observado em certos casos de pessoas consideradas geniais.


Fonte: Terra

"Decoada" ocasionou morte de peixes no Pantanal



Resultados laboratoriais indicaram nesta semana que a morte dos peixes foi ocasionada por um fenômeno natural característico do ecossistema pantaneiro conhecido como “decoada”.

Este fenômeno ocorre com o consumo excessivo de oxigênio para oxidação da matéria orgânica, associado à menor taxa de dissolução deste gás no ambiente devido a temperatura mais elevada das águas, resultando em variações do nível de água no complexo baía-rio.

Além de não detectar a presença de princípios ativos de agrotóxicos nas amostras analisadas os técnicos detectaram ainda que o ambiente já estava em recuperação, pois entre os peixes mortos haviam muitos juvenis e alevinos.


Fonte: O Pantaneiro

Tribo amazônica Awá-Guajá pode desaparecer, diz ONG



A tribo amazônica Awá-Guajá, uma das poucas que restam no Brasil, pode desaparecer por causa do desmatamento e da chegada de colonos à floresta.

Segundo o relatório ao qual teve acesso a ONG Survival International, que defende a preservação dos índios, a região de selva habitada por essa tribo é o território indígena que mais desmatamento sofreu em 2009, último ano do qual se tem registro.

A região habitada pela tribo sofreu com a chegada de colonos e madeireiros que praticam a poda ilegal sem que a intervenção das autoridades, que conhecem o problema, revela a ONG.

A tribo habita três dos cinco territórios mais afetados pelo desmatamento e a Survival calcula que 31% de sua superfície tenha sido desmatada.

Cerca de 360 membros da tribo Awá-Guajá tiveram contato com a civilização, mas existem entre 60 e 100 indígenas que permanecem isolados e que poderiam perder seu último refúgio na selva devido à ação dos colonos.

A ONG entrou em contato com Pire'i Ma'a, um membro dessa tribo que disse estar "indignado" com os madeireiros, já que a queima de árvores gerou uma situação de escassez de alimentos.



"Não há animais para caçar e meus filhos têm fome", declarou o indígena que, da mesma forma que outros membros da tribo, tem dificuldades para se manter.

Outro problema derivado da relação entre os Awá-Guajá e os colonos é a pouca resistência dos índios a doenças comuns à civilização, por isso que os efeitos dessa convivência podem ser "devastadores".

Na Floresta Amazônica existem apenas duas tribos indígenas nômades que ainda mantêm as antigas tradições da caça e da coleta, incluindo a Awá-Guajá.

Segundo a ONG, os colonos e madeireiros estão "massacrando" a tribo, que é "vítima de um genocídio", e "desaparecerá se as autoridades não tomarem medidas urgentes".

"Uma tragédia está se desenvolvendo diante dos nossos olhos devido ao completo fracasso das autoridades brasileiras", declarou Stephen Corry, diretor da Survival International.


Fonte: Folha.com

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Cientistas descobrem nova espécie de ave na África


Ave vive na floresta do centro-oeste de Madagascar. Habitat tem sido destruído pela ação humana.

Cientistas descobriram uma nova espécie de ave na África. Trata-se da Mentocrex benkaensis (acima), que vive na floresta seca do oeste de Madagascar, um habitat que vem sendo destruído gradativamente pelo homem, e do qual resta apenas cerca de 3% da área original.

A espécie é a primeira a ser anunciada de uma série de novas descobertas em uma expedição feita à região no final de 2009.




Fonte: G1

Governo de Victoria, Austrália, procura felinos elusivos



O governo do Estado está procurando os
folclóricos grandes felinos de Victoria - como a criatura parecida com uma pantera, que assustou o entorno de Beechworth. Mas caçadores veteranos dos pumas e guepardos, muitas vezes vistos, mas nunca capturados, dizem que o governo está no caminho errado.

Simon Townsend e John Turner, da bigcatsvic.com.au estão pedindo para o ministro da Agricultura, Peter Walsh, que pegue as luvas de borracha e um cotonete e faça os testes de DNA nas marcas de garras encontradas nos restos de carneiros e bezerros atacados.

Townsend disse que seu site recebe até três observações em uma semana, de muitos dos agricultores que se queixaram de grandes felinos matando as criações.

Diz John Turner: ''Não há dúvida de que eles existem. Temos mais de 500 relatos de testemunhas oculares. As pessoas podem dizer que é apenas um pequeno canguru preto ... mas não é um wallaby se ele rosna e escapa nas quatro patas.''

Turner viu duas feras, a último foi um gato-leopardo, fora de Beechworth há quatro anos atrás. Ele e Townsend temem que o governo não consiga fundos suficientes para a tarefa.

Diz Townsend: "A melhor maneira seria a análise de DNA dos animais abatidos. Que custa $ 500 para uma amostra. Então, vamos esperar que eles tenham fundos suficientes.''

Townsend diz que o governo ''parece ser sério, mas eu não acho que eles entendam a grande tarefa que terão. Querem fazê-lo rapidamente, mas isso não é viável.''

Townsend está atrás deles há 40 anos, após o primeiro avistamento de um "grande felino negro'' próximo do oleoduto em Warburton.

O Departamento de Agricultura está vasculhando todos os registros de avistamentos para determinar se algum deles parece verdadeiro. Um porta-voz disse: ''Estamos conduzindo uma investigação limitada sobre a questão dos grandes felinos para determinar de uma vez por todas se existem''.



Fonte: The Age

Reino Unido: Pantera à espreita em Wigan?

Pode haver uma pantera à solta em Golborne?
A polícia de Wigan investiga uma série de mutilações de animais que poderiam ser o trabalho de uma pantera.

Os corpos parcialmente devorados de três cisnes adultos e dois cordeiros foram encontrados na Área de Recreação de Three Sisters em Golborne Road, Golborne, e em uma fazenda ao lado.

A descoberta acontece quinze dias depois, que funcionários do DWP call center nas proximidades de Griffin House, em Bryn, disseram ter visto um animal como uma pantera em uma árvore, e sobre o telhado de um prédio de escritórios .

A polícia não quis comentar diretamente sobre as afirmações de que um animal selvagem, potencialmente perigoso, está à espreita no local.

No entanto, oficiais da Estação de policia de Bamfurlong entrevistaram Julie Fairclough, que primeiro viu o grande felino.

Um porta-voz da polícia de Wigan disse : "Na sexta-feira 11 de fevereiro, a polícia foi chamada para Golborne Road, Wigan, depois de relatos sobre dois cordeiros encontrados mortos".

"Pouco depois das 10:00 hs. no domingo, 13 de fevereiro, policiais foram chamados para a área de recreação Three Sisters após relatos de que três cisnes foram encontrados mortos".

"Oficiais da Equipe de Policiamento de Ashton-in-Makerfield, da Equipe de Policiamento de Hindley e a divisão de crime ambiental, estão recebendo os relatórios feitos pela guarda florestal de Wigan".

Um porta-voz da guarda florestal de Wigan, que administra Three Sisters, disse: "Nós podemos confirmar que três cisnes foram encontrados mortos desde domingo. Estamos em contato com a polícia e investigando o assunto".

"Nós contatamos especialistas para nos ajudar a identificar o tipo de animal que pode ter realizado os ataques."

Julie Fairclough, que completou 30 anos de serviços para o DWP, disse que ficou satisfeita, porque a polícia estava levando o assunto a sério.

Mas ela fez um apelo para que, caso se trate de um grande felino em Three Sisters, não seja abatido.

Ela gostaria que especialistas montassem uma operação humanitária para que fosse capturado com segurança e, em seguida levado para um parque zoológico.

A senhora Fairclough, de Hindley, com mais meia dúzia de colegas do DWP, avistou o misterioso animal negro das janelas do escritório.

A criatura foi observada por algum tempo há cerca de 130 metros de distância, em certo ponto subiu em uma árvore. Em seguida, ela pulou em cima de um muro e um telhado, antes de desaparecer no mato.

A senhora Fairclough disse: "Eu tenho um gato grande chamado Oliver, então eu sei a diferença entre um animal grande e esse animal incrível''.



Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Wigan Today

Coisas estranhas no céu

Veterano: Um F-117 voando no crepúsculo



Primeiro foram os discos voadores. Pires prateados que o piloto Kenneth Arnold avistou sobre o monte Rainier, em 1947, iniciando o mistério dos objetos voadores não identificados.

Neste início do terceiro milênio, as pessoas continuam vendo coisas estranhas no céu, mas agora são triângulos pretos com luzes coloridas.

E desta vez parece que não são pilotados por homenzinhos verdes ou cinzentos. Os misteriosos triângulos negros podem ser aeronaves experimentais produzidas na base aérea de Groom Lake, Nevada, que o povo (e o cinema) costuma chamar de "Área 51".

Uma das aparições do "triângulo negro" aconteceu no dia 6 de janeiro de 1995 e reproduziu, na vida real, uma cena clássica do filme "Contatos Imediatos", de Steven Spielberg.

Um jato Boeing 737 da empresa British Airways descia para pousar no aeroporto de Manchester, no fim de um voo procedente de Milão.

O piloto percebeu alguma coisa se aproximando rapidamente e alertou o co-piloto. O objeto passou diante do cockpit do Boeing em velocidade supersônica e só foi visto de relance.

Depois que o avião pousou em Manchester, os tripulantes fizeram desenhos do que tinham visto. Um prisma triangular negro com luzes verdes na borda.

Não era o primeiro avistamento na Inglaterra. Em 1993, outra forma negra triangular tinha sobrevoado algumas bases militares inglesas, movendo-se tão rápido que não podia ser interceptado ou seguido.

Curiosamente, o período coincide com a primeira guerra do Golfo Pérsico, e a Guerra da Bósnia, quando o avião invisível ao radar, F-117, fora deslocado para bases da Força Aérea Americana na Europa. E o F-117, chamado de Falcão Noturno, é preto e tem forma triangular.

O único problema com essa hipótese é que ele não atinge velocidade supersônica, sendo um bombardeiro capaz de se deslocar com a mesma velocidade de um jato comercial, em torno de 900 km/h.

O triângulo negro supersônico pode ser outra coisa. Em 1997, um desses Ovnis triangulares sobrevoou a cidade de Phoenix, no Arizona, e no ano 2000 chegou a menos de 200 metros de um acampamento de excursionistas no estado americano de Idaho.

Na ocasião, o objeto pareceu pairar silenciosamente no ar e exibiu um movimento não aerodinâmico, girando lentamente e deslizando como se pudesse anular a força da gravidade.

Para os ufólogos, seria o TR3-B, uma nave antigravitacional desenvolvida a partir da tecnologia capturada de um disco voador, aquele disco voador que teria caído em Rosswell, no Novo México, em 1947.

O físico americano Edgar Fouche afirma ter trabalhado no desenvolvimento do TR3-B. Segundo ele, a aeronave teria um motor onde o metal líquido mercúrio seria pressurizado e acelerado por energia nuclear até produzir um plasma.

Esse plasma criaria um campo antigravidade capaz de fazer o veículo flutuar no ar ou se mover em velocidade supersônica, protegido por uma bolha de plasma incandescente.

A ideia de uma aeronave americana, feita com tecnologia alienígena, data da década de 1980 e, em 1993, foi tema do segundo episódio do seriado "Arquivo X".

No filme, o agente Fox Mulder penetra em uma base secreta no estado de Illinois e assiste a um voo de teste do TR3-B. Que parece um triângulo negro com luzes nas extremidades.


Tudo começou em 1985


Rumores sobre aeronaves secretas, com tecnologias experimentais começaram em 1985, quando rastros estranhos foram fotografados sobre o céu do Arizona e de Nevada.

Fala-se de um projeto "Aurora", destinado a criar um avião espião para substituir o SR-71 BlackBird, usado pela Agência Central de Inteligência (CIA), durante a guerra do Vietnã. Ainda hoje o SR-71 é o avião mais veloz do mundo, tendo atingido a velocidade de Mach 3 ou 3,6 mil quilômetros horários.

As aeronaves do projeto "Aurora" seriam ainda mais rápidas e algumas usariam um motor onde o combustível é detonado por raios laser.

Curiosamente, a primeira menção a um avião chamado TR3 foi feita na revista especializada "Aviation Week and Space Technology".

O desenho publicado na ocasião mostrava um avião em forma de asa delta, com turbinas convencionais, destinado a missões de espionagem e coleta de informações. Seria o TR-3A Black Manta.

Tudo isso mostra que nem todo Ovni deve ser considerado prova da existência de visitantes de outros planetas.

O F-117 fez seus primeiros voos em 1982 e o governo americano só admitiu sua existência em 1989, depois de testá-lo com sucesso na invasão de Granada.

E ninguém sabe o que anda sendo testado na área secreta de Groom Lake, no deserto de Nevada.

Vídeo de suposto ovni é destaque na internet e em rádio de Agudos, região de Baurú, SP



Especialistas questionam veracidade das imagens.

Um vídeo que mostra o que parece ser um objeto não identificado no céu de Agudos chamou a atenção dos moradores. Especialistas ponderam que mais de 90% de casos como este são fraudes.

Na rádio de Agudos ele foi destaque. O vídeo que chamou a atenção de Agudos foi divulgado na internet por um morador de Lençóis Paulista.

Nele, um suposto objeto voador é filmado sobrevoando a cidade. O vídeo já foi visto mais de 3 mil vezes na rede.

O vídeo chamou a atenção do especialista em produção audiovisual, que é pesquisador em imagem para TV e professor da Unesp de Bauru.

Ele explica que é difícil saber se é verdadeiro ou não, porque não viu o original, mas há indícios de que houve montagem.

O ufólogo Braz Titon defende a existência de ovnis, mas faz um alerta, de que é preciso desconfiar porque existem muitas fraudes na internet.

Nas ruas, a população se divide. Um assunto desses só podia mesmo trazer muita polêmica. Em um município como Agudos, com cerca de 35 mil habitantes, é só o que se fala. E não foi a primeira vez que um fenômeno inexplicável chamou atenção na cidade.

Foi no céu de Agudos, que José viu um clarão parecido, no dia em que muitos moradores dizem também ter ouvido um estrondo muito forte.

Ele estava em um campo de futebol assistindo o jogo do filho. Em situações como esta o importante para alguns é aproveitar para chamar a atenção.


Fonte: Tem Mais

Ciência resolve o mistério do cadáver da jovem Moora, encontrado na Alemanha



A ciência, essa detetive incansável, conseguiu decifrar o mistério de Moora, a menina cujos restos mortais apareceram espalhados em uma área pantanosa perto de Hannover.


Uma primeira análise daquele
cadáver excepcionalmente bem preservado, indicava uma mulher entre 17 e 19 anos que podia ter morrido em circunstâncias suspeitas, porque alguns dos ossos tinham deformidades.

A polícia inicialmente suspeitava que o corpo estava relacionado com o desaparecimento de uma jovem de 16 anos em 1969, nunca resolvido, mas os testes de DNA permitiram descartá-la.

O caso então foi para os arquivos. Cinco anos depois, em 5 de janeiro de 2005, apareceu na mesma área, uma mão direita humana, com as impressões digitais intactas que imediatamente foi associada com os restos.


Restos de 2.600 anos



Os legistas informaram a presença de substâncias próprias de uma mumificação e foi assim que o caso passou para o campo da arqueologia.

Os arqueólogos Hennig Hassmann e Andreas Bauerochse realizaram a datação por radiocarbono na Universidade de Kiel, surpreendendo a todos com uma antiguidade de 2.600 anos.




A menina tinha morrido entre 764 e 515 aC.
Os pesquisadores, antes de começar a trabalhar, a batizaram como Moora, pois pântano em alemão é Moor.

Graças a uma equipe multidisciplinar de paleontólogos, juristas, antropólogos e arqueólogos, sabemos por exemplo, que era canhota, seu cabelo era um pouco avermelhado e que viveu no que é agora a Baixa Saxônia, na Idade do Ferro pré-romana, levando uma vida cheia de dificuldades e sofrimentos.

De acordo com o especialista em ossos Dennis Saring, do Hospital Universitário Hamburg-Eppendorf, a menina sofreu pelo menos duas fraturas parciais do crânio que tiveram tempo de soldar e sofreu longos períodos de doença facilmente associados com longos invernos de privações.

As linhas de crescimento dos ossos revelam que, durante sua infância e adolescência sofreu desnutrição crônica e duro exercício físico que estaria possivelmente relacionado com o transporte de grandes vasilhas cheias de água em sua cabeça.


Reconstrução facial



O semanário Der Spiegel publicou a reconstrução de seu rosto, realizada pela Polícia Judiciária do Estado da Saxônia-Anhalt e especialistas das Universidades de Freiburg e de Dundee (Reino Unido). A reconstrução serviu como um impulso para os investigadores, que naquele momento já estavam encantados por Moora e o projeto para descobrir as causas de sua morte.

Os paleontólogos diagnosticaram que a garota do pântano tinha um tumor benigno na base do crânio, o que acabou causando uma curvatura da coluna vertebral e inflamação crônica nos ossos das pernas. Mas a questão de como e porque 'Moora' morreu continua em aberto.

Uma das principais questões é por que ela estava nua, pois e evidente que não havia vestígios de roupas ou jóias. Outra questão é por que seu corpo não foi cremado, de acordo com os costumes funerários da época.





A equipe de antropólogos acredita que seu trabalho seria atravessar o terreno pantanoso se equilibrando em uma ponte estreita ou ponte de troncos flutuantes na lama levando algum tipo de carga.

A área que cruzava devia ser importante para seu grupo, não apenas como uma fonte de alimentos ou água, mas também pelo seu significado religioso.

O lugar em que apareceram os restos tem sido intensamente estudado, mas não apareceu nada novo,
de acordo com o chefe do Escritório de Monumentos, Stefan Winghart, e a investigação chegou a um impasse, mas o olhar de Moora continua a motivar os investigadores, que sabem que o enigma de sua morte ainda está para ser concluído.


Tradução: Carlos de Castro



Fonte: El Mundo

Células de crianças com progéria são usadas para estudar envelhecimento

O garoto acima tem 4 anos e é portador de progéria (Foto: Progeria Research Foundation / cortesia)

Cientistas dos EUA transformaram células da pele em musculares. Pessoas com a doença envelhecem até 10 vezes mais rápido que o comum.

Uma equipe de cientistas do Instituto Salk para Estudos Biológicos, nos Estados Unidos, montaram um modelo inédito para estudar o envelhecimento, usando células obtidas de crianças com uma das formas da progéria, doença que pode envelhecer as portadores até 10 vezes mais rápido do que o comum. Os resultados do estudo foram divulgados na revista científica "Nature".

Utilizando células da pele dos garotos com uma versão da doença conhecida como síndrome de Hutchinson-Gilford, os pesquisadores norte-americanos conseguiram gerar células musculares e acompanhar o envelhecimento precoce dessas estruturas.

Para obter um tecido diferente, os cientistas usaram um método pelo qual células adultas são levadas a um estágio mais primitivo de desenvolvimento, como se elas se tornassem novamente células-tronco capazes de gerar qualquer tecido no corpo.

A vantagem do novo modelo está na "rapidez" da degeneração das células, que permite aos cientistas estudar sintomas típicos da velhice como os problemas cardiovasculares.

Segundo Izpisúa Belmonte, um dos autores do estudo divulgado na "Nature", a técnica pode servir para avanços no conhecimento não só sobre progéria como também sobre como o envelhecimento natural acontece.

São conhecidos apenas 64 casos de crianças vivendo com progéria atualmente no mundo - um deles no Brasil.

Portadores da doença normalmente vivem até os 13 anos, morrendo por conta de complicações vasculares como a aterosclerose - depósito de placas de gordura na parede dos vasos sanguíneos - que podem levar a ataques cardíacos e derrames.


Fonte: G1

Cientistas constroem primeiro 'antilaser'


Tecnologia, que capta feixe de luz do laser e o transforma em energia térmica, poderá ser usada em computadores.

O laser, uma invenção de 50 anos de idade agora usada em diversas tecnologias, encontrou seu par no "antilaser", o primeiro aparelho capaz de prender e anular feixes de laser.

Embora tal dispositivo possa parecer mais apropriado em um filme de ficção científica, a sua aplicação poderá ser vista no mundo real provavelmente na próxima geração de computadores ópticos, que serão alimentados por luz e elétrons, disseram pesquisadores dos Estados Unidos na quinta-feira, 17.

"É um dispositivo que funciona basicamente como se executasse um laser de para trás," disse A. Douglas Stone, da Universidade Yale, que publicou suas descobertas na revista Science.

Enquanto um laser usa a energia elétrica e emite luz em uma faixa muito estreita de frequência, disse Stone, seu antilaser capta a luz laser e a transforma em energia térmica. Mas poderia ser facilmente convertida em energia elétrica, disse ele.

Lasers convencionais usam um "meio de ganho", como um material semicondutor, para produzir um feixe focalizado de ondas de luz.

O dispositivo de Stone usa silício como um absorvente de "perda média", que prende as ondas de luz, que por sua vez colidem com o seu arredor até que sejam convertidas em calor.

Ele disse que o uso mais óbvio para seu dispositivo é na computação. "A próxima geração de computadores de alto desempenho terá chips híbridos", disse Stone.

Em vez de ter chips com transistores e silicone, estes novos computadores irão usar tanto a energia da luz como a elétrica.

Stone disse que o dispositivo poderia ser usado como uma espécie de interruptor óptico que pode ser ligado e desligado à vontade. Por fim a tecnologia poderia encontrar também seu caminho em radiologia, disse Stone.


Fonte: Estadão


Argentina: OVNI em Iguazú




Ariel Suarez, em entrevista exclusiva a La voz de cataratas, contou o que observou e gravou com seu telefone celular na madrugada da quarta-feira (16) na área do bairro Santa Rosa. Um objeto que se deslocava em ziguezague no céu e depois desapareceu.

Ariel Suarez, um trabalhador de 29 anos, observou com sua namorada às 2 horas da quarta-feira 16, uma luz que se movia no céu.

Pegou imediatamente o seu telefone celular e filmou o objeto que mudava de cor e se movia em ziguezague.
"A imagem durou cerca de 1 minuto e desapareceu no céu", disse Ariel a La voz de cataratas.

O vídeo filmado por Ariel mostra claramente o movimento do objeto no céu de Iguazú, numa noite de luar.


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: La Voz de Cataratas

Descoberto um pequeno mamífero contemporâneo dos dinossauros em Teruel, Espanha


O animal, do tamanho de um rato, vivia na região há 130 milhões de anos e foi batizado com o nome Iberica hahni.

Pesquisadores da Universidade de Saragoça descobriram em Galve (Teruel), um pequeno mamífero herbívoro, do tamanho de um rato, contemporâneo dos dinossauros que viveu há 130 milhões de anos atrás, que foi identificado a partir de dentes isolados.

A descoberta dos cientistas Ainara Badiola, José Ignacio Canudo e Gloria Cuenca, do grupo de pesquisa Aragosaurus-IUCA, acaba de ser publicado na revista científica britânica "Cretaceous Research" , informou a Universidade de Zaragoza.

Este mamífero extinto foi batizado como "Iberica hahni", pertencia à ordem dos herbívoros multituberculados, e se caracterizava por apresentar dentes com numerosas cúspides, e uma superfície de mastigação maior para a moagem de plantas e frutos.

Os dentes achados foram recuperados com a técnica de lavagem/peneiração de toneladas de sedimento e através da utilização de lupas no laboratório.

A dentição lembra a dos roedores, mas é diferente, com a presença de longos incisivos, seguidos por um diastema dentário (parte da dentadura que não tem dentes).

São dentes especializados para processar vegetais, embora se desconheça a dieta precisa destes mamíferos extintos.

A localidade de Galve em Teruel é conhecida pela descoberta dos saurópodes Galvesaurus e Aragosaurus, que conviviam com pequenos mamíferos herbívoros do tamanho de ratos.


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Terra Espanha

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Tarântula é flagrada em muro de estádio de futebol no Rio

Tarântula é flagrada no muro do estádio de futebol Engenhão, no Rio (Foto: Reprodução/TV Globo)

Para funcionário de hospital próximo, animal tem cerca de 20 centímetros. É o segunda aranha a aparecer em menos de dez dias no mesmo local.

Uma tarântula, espécie de aranha, foi flagrada na noite de quinta-feira (24) no muro do Estádio João Havelange, o Engenhão, no Engenho de Dentro, subúrbio do Rio.

De acordo com um funcionário de um hospital próximo, em menos de dez dias, é o segundo animal da mesmo espécie a aparecer no local. Ainda segundo ele, a tarântula tem cerca de 20 centímetros.



Fonte: G1

Brasileiros são mais europeus do que se imaginava

Operários, Tarsila do Amaral



Os brasileiros são bem mais europeus do que africanos. Esqueça todas as análises já feitas com base em conceitos como raça e cor da pele.

O primeiro grande estudo a medir a ancestralidade da população do país a partir de sua genética revela uma participação europeia muito maior do que se imaginava, preponderante em todo o território, inclusive nas regiões Norte e Nordeste.

As conclusões estão na pesquisa coordenada pelo geneticista Sérgio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais, e publicada na revista científica "PLoS".

O trabalho revelou que, em todas as regiões, a ancestralidade europeia é dominante, com percentuais que variam de 60,6% no Nordeste a 77,7% no Sul.

Mesmo as pessoas que se denominam negras pelos critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresentam, na verdade, uma alta ancestralidade europeia. Para se ter uma ideia, na Bahia, os negros tem 53,9% de raízes europeias.

Na análise dos especialistas envolvidos no trabalho, a "europeização" do Brasil se deu a partir do fim do século XIX, com o fim do tráfico negreiro e da escravidão e o início do fluxo migratório de aproximadamente 6 milhões de trabalhadores europeus.

Para além do impacto histórico e antropológico que os resultados do novo estudo podem ter, Sérgio Pena ressalta ainda a sua importância do ponto de vista médico: os tratamentos podem ser mais homogêneos do que se imaginava.

Formada por três diferentes raízes ancestrais, indígena, europeia e africana, a população brasileira sempre se acreditou muito heterogênea.

Mas o estudo conclui que, independentemente de eventuais classificações baseadas na cor da pele, os brasileiros são muito homogêneos do ponto de vista de sua ancestralidade.


Fonte: O Globo Online

Discovery decola para sua última missão

Tripulação de Discovery em sentido horário Eric Boe, Steve Lindsey Alvin Drew, Steve Bowen, Nicole Stott, Michael Barratt


Nave deve chegar à Estação Espacial no sábado, onde deixará o primeiro robô humanoide no espaço.


O ônibus espacial Discovery decolou na quinta-feira (24) com seis tripulantes em direção à Estação Espacial Internacional (ISS), dando início à sua última missão.

Após oito atrasos por problemas técnicos, a Discovery deixou a plataforma 39 A do Centro Espacial Kennedy, em Cabo Canaveral (Flórida).

O ônibus espacial deve chegar à Estação Espacial no sábado, para onde levará um módulo de armazenamento e peças de reposição, além do Robonaut 2, primeiro robô humanoide a viajar ao espaço.

A missão final completa 27 anos de operações. A Discovery foi a nave que mais vezes foi ao espaço – 39 vezes – entre suas missões está o acoplamento na MIR, na Estação Espacial Internacional, colocação de satélites e reparos no telescópio espacial Hubble.

Em operação desde 1984, o ônibus espacial foi o primeiro a recuperar um satélite em órbita e trazê-lo de volta à Terra.

Dos cinco ônibus espaciais usados pelo programa da NASA – Challenger, Columbia (desstruída quando volta à Terra em 2003) , Discovery, Atlantis e Endeavor – é considerado por muitos o de feitos mais excepcionais.



Em suas 39 viagens ao espaço, Discovery passou 352 dias em órbita, circundou a Terra 5.628 vezes, atingindo velocidade média de 28.000 km/h.

O ônibus espacial já percorreu quase 230.136 milhões de quilômetros – o que equivale a 288 idas à Lua.

O primeiro lançamento do Discovery foi em 30 de agosto de 1984, para colocar em órbita três satélites de comunicação.

Em sua segunda missão, o Discovery se tornou a primeira nave espacial a recuperar um satélite e trazê-lo para casa.

Em 1985, a Discovery se tornou a única nave a ir ao espaço quatro vezes em um único ano. Após o acidente da Challenger, coube ao Discovery retomar as missões espaciais em setembro de 1988. E foi nele que, em 1994 um russo, Sergei Krikalev, tripulou uma nave americana.

Quando concluir este voo histórico, a Discovery será o primeiro ônibus espacial a ser aposentado do programa espacial americano, o que deixará um grande vazio nas missões dos EUA.

A nave Endeavour, substituta da Challenger, seguirá em abril. A Atlantis deverá encerrar o programa de 30 anos de ônibus espacial, com um vôo entre junho e setembro deste ano.

A partir daí a Nasa vai se dedicar ao desenvolvimento de um novo tipo de nave para viagens mais longas, com a meta de um dia levar astronautas a Marte.


Fonte: IG

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